Jasmine ensina bons hábitos alimentares para aproveitar o melhor do inverno
Mingaus, bolos, lanches e pizzas podem ganhar composições mais saudáveis a fim de garantir a sensação de saciedade e preservar o bom humor nos dias frios
Para um bom inverno só um par de meias não basta, é preciso cuidar da alimentação com carinho. Isso porque aquela percepção do aumento da fome com a queda da temperatura não é mito! Ocorre que o ser humano precisa ter um maior gasto de energia para manter a temperatura corporal. O desafio, porém, é saber administrar, ao mesmo tempo, o comportamento alimentar, sensação de fome e saciedade por meio de alimentos saudáveis.
Com o objetivo de preservar a saúde e bem-estar de seus consumidores, Jasmine Alimentos, traz dicas indispensáveis para manter a dieta equilibrada durante a estação.
Com a chegada do inverno, entra em ação o “Comfort Food” (comida reconfortante), conceito que surge a partir da perspectiva de alimentos que remetem a memórias nostálgicas, gerando sensação de prazer e até alívio emocional como, por exemplo, um bolo de chocolate quentinho, aquele mingau da casa da avó e o lanchinho da tarde que lembra a infância. Contudo, é comum que algumas dessas preparações agreguem mais calorias, gorduras e carboidratos refinados, o que pode prejudicar a saúde, acarretando o excesso de peso.
Por isso, o comportamento alimentar é o maior aliado da saúde durante os dias frios. Ao preparar as refeições, é possível substituir alguns ingredientes básicos utilizados em bolos, tortas e pães por outras opções mais saudáveis, como a farinha de trigo orgânica Jasmine, resultado da moagem dos grãos inteiros do trigo. O ingrediente é rico em fibras e fonte de proteínas e ferro.
De acordo com Adriana Zanardo, consultora nutricional da Jasmine, a aveia em flocos finos pode ocupar o lugar da farinha tradicional, assim como o chocolate em pó meio amargo pode ser acrescentado ao invés de achocolatado e o açúcar mascavo como opção mais assertiva que o açúcar comum.
A nutricionista ressalta que as leguminosas e cereais integrais são também excelentes ingredientes para usar no dia a dia. “Existem diversas opções comfort food que são deliciosas e fáceis de preparar. A quinoa, por exemplo, rica em fibras, ferro e magnésio, pode vir acompanhada de um mingau com frutas”, explica.
É possível emagrecer no inverno? O que consumir?
Sim, é possível emagrecer no inverno! Os vegetais alface, repolho, agrião, couve e cenoura são os grandes aliados quando o assunto é perda de peso, pois além de possuírem baixo valor calórico de forma geral, (principalmente as folhas e os legumes que têm bastante água, como abobrinha), contêm boas quantidades de fibras, vitaminas e minerais que participam de diversas funções no corpo, ajudando na saúde intestinal, disposição, e beleza da pele.
Grãos integrais, como quinoa e aveia, contribuem para a redução da fome e diminuição da absorção de gorduras devido à presença de fibras, bem como a linhaça e a chia, que são ricas em ômega-3, fontes de fibras, magnésio e potássio, promovendo o controle de inflamações.
Para Adriana, é importante destacar que o ponto de partida do processo de emagrecimento é o déficit calórico. “É preciso gastar mais energia e ingerir menos calorias para que o corpo tenha o que é chamado de ‘balanço negativo’. A alimentação equilibrada mais o consumo adequado de água, a prática de atividade física e uma rotina de sono também são fatores que colaboram para perda de peso de forma saudável”, comenta a nutricionista. Para potencializar esses efeitos, podem ser inclusos na rotina, alimentos com características termogênicas, ou seja, que aceleram o metabolismo, como pimentas, canela, café e chá verde.
Confira 4 lembretes da Jasmine para aproveitar o melhor do inverno
- Mantenha-se bem hidratado: no frio, é comum que as pessoas bebam menos água e a sensação de sede pode ser confundida com a de fome. Por isso, faça a conta de 35ml x seu peso. O resultado é a quantidade mínima que deve ser ingerida diariamente de água pura.
- Mastigue bem os alimentos e coma devagar: preste atenção no que coloca no prato e mastigue muito bem. Durante a ingestão alimentar ocorrem sinais entre o sistema digestivo e o cérebro para que ocorra a regulação dos hormônios responsáveis pela fome e saciedade. Quando se come rápido, essa sinalização pode ficar comprometida e a tendência é o aumento da quantidade ingerida.
- Não deixe de comer vegetais: inclua-os no almoço e no jantar mesmo que em versões cozidas, como espinafre, acelga e repolho. Esses alimentos contêm boas quantidades de fibras, auxiliando na sensação de saciedade, além de conter excelentes quantidades de vitaminas e minerais que ajudam no funcionamento do corpo como um todo.
- Consuma a quantidade adequada de proteína: a proteína é um nutriente que leva um pouco mais de tempo para ser digerida, por isso ajuda no controle da fome. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a quantidade de proteínas recomendada para consumo diário é de 0,8 gramas por cada quilograma(considerando o peso do indivíduo). Mas, para isso, é importante levar em conta as variáveis e o histórico de cada paciente, como a prática de atividades físicas e o tipo de alimentação. Leguminosas como feijão, lentilha, ervilha e grão de bico podem contribuir para a rotina alimentar, além de ovo, queijo e iogurte.