Saiba como equilibrar sua dose diária de ingestão de fibras
Alguns alimentos ricos em fibras são também muito calóricos e a suplementação pode ser opção para atingir o volume indicado, sem comprometer a dieta.
Você sabe distribuir a quantidade de fibras necessárias, ao longo das refeições? O Ministério da Saúde sugere a ingestão de 25 gramas de fibras por dia, mas com a correria no cotidiano e a preocupação em ter uma alimentação muito calórica, muitas vezes consumir essa quantidade diariamente fica muito longe da realidade. Então, como garantir o consumo dessa medida e ainda ficar de olho nas calorias?
Montar uma dieta equilibrada, principalmente para quem come fora de casa e precisa se adaptar às opções oferecidas pelos bufês dos restaurantes por quilo, não é fácil. Saber um pouco sobre a equivalência da quantidade de fibras versus as calorias contidas em cada alimento facilita na hora de fazer as devidas substituições ou inclusões.
Para estimular o bom funcionamento do organismo, fazer pequenas refeições a cada três horas ajuda a distribuir a ingestão das fibras ao longo do dia e auxilia na conquista da meta diária necessária. Investir em uma alimentação variada, com bastante frutas e verduras verdes escuras e alimentos integrais é uma boa estratégia.
“Os 25 gramas sugeridos podem parecer pouco, mas, para atingi-los, em alguns casos, é preciso introduzir alimentos calóricos na alimentação ou até fazer um prato com quantidades fora da realidade. Por essa razão, vemos algumas pessoas abrindo mão de um prato rico em fibras por medo das calorias que serão ingeridas. O que é um erro”, explica Dr. Eduardo André, Doutor em Gastroenterologia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e Pós-Doutor pela Universidade de Londres.
Para se ter uma ideia, de acordo com a tabela do Ministério da Saúde, para consumir o valor de fibras sugerido pelo órgão, seria necessário comer 23 pães franceses ou 14 fatias e meia de pão integral ou 54 colheres de sopa de brócolis cozido. E esses são apenas alguns exemplos.
Para simplificar a rotina de uma dieta equilibrada, a ajuda pode vir da inclusão da suplementação de fibras, pois ela supre boa parte da necessidade diária e, em alguns casos, com baixa caloria. “O suplemento não é um substituto de frutas e vegetais, que são fundamentais para uma alimentação saudável e precisam fazer parte do cardápio diário. É importante lembrar que não devemos evitar alguns alimentos ricos em fibras por causa das calorias”, completa o especialista.
Naturetti Fibras, complemento de fibras, quando ingeridos três sachês do produto, correspondem a 10,5 gramas de fibras, o equivalente a 42% do consumo recomendado e apenas 18 calorias, é possível traçar alguns paralelos.
Essa porção de 10,5 gramas é equivalente a duas colheres e meia de farelo de trigo ou seis batatas cozidas, ou até dezenove colheres de arroz branco, ou uma concha e meia de feijão preto cozido – todos alimentos calóricos.
A ingestão de saladas facilita a conquista das fibras necessárias, já que vegetais e legumes são suas principais fontes. Porém, nesses casos o volume fica um pouco fora da realidade. Seria preciso comer 42 fatias de tomate cru ou 60 folhas de alface, ou 31 e meia colheres de sopa de pepino para atingimos os 10,5 gramas contidos em três sachês de Naturetti Fibras. Já se a comparação for feita em relação às frutas, 10,5 gramas são conquistados a partir do consumo de treze ameixas ou seis bananas, ou até 14,5 maçãs com casca.
Praticidade e equilíbrio
Naturetti Fibras auxilia na redução da absorção de gordura (2) pelo organismo devido à presença do componente Psyllium (fibra alimentar). Três sachês de Naturetti Fibras fornecem 42% do consumo diário recomendado (3,4) com apenas 18 calorias. O produto pode ser encontrado nas grandes redes de farmácia do todo o País. Preços médios sugeridos para Naturetti Fibras: R$ 19,90 (embalagem com 10 sachês) e R$ 49,90 (embalagem com 30 sachês).
NÃO CONTÉM GLÚTEN.
O consumo deste produto deve ser acompanhado da ingestão de líquidos.
Referências:
Ministério da Saúde. Guia Alimentar Para a População Brasileira. Promovendo a Alimentação Saudável. Brasília – DF, 2008.
Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação. Universidade Estadual de Campinas [NEPA/Unicamp]. Tabela Brasileira de Composição de Alimentos [TACO]: versão 4. São Paulo: NEPA/UNICAMP, 2011.
Tucunduva, SP. Tabela de composição de alimentos: Suporte para decisão nutricional. 2ª edição. São Paulo: Coronário, 2002. (infográfico-imã)
2 Fonte: rótulo do produto
3 Núcleo de Tecnologia da Informação e Comunicação do DAB. Politica Nacional de Alimentação e Nutrição [homepage na Internet]. Brasília: Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição CGAN. Acesso em 19 set. 2013. Disponível em: http://nutricao.saude.gov.br/.
4 Núcleo de Tecnologia da Informação e Comunicação do DAB. Política Nacional de Alimentação e Nutrição [homepage na Internet]. Brasília: Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição CGAN. Acesso em O4 dez. 2013. Disponível em: http://nutricao.saude.gov.br/.
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