Cozimento da comida contribuiu para evolução humana

A expressão “somos aquilo o que comemos”, depois das pesquisas divulgadas, faz ainda mais sentido. O cérebro humano só se aprimorou, diferenciando-se dos demais primatas, porque o homem começou a cozinhar os alimentos. Inúmeros estudos foram realizados na área, mas, a pesquisa publicada em 2012 no periódico científico “Proceedings of the National Academy of Sciences”, comparou o cérebro humano e o de primatas, comprovando que a maior quantidade de nutrientes adquirida por meio dos alimentos cozidos foi essencial para o crescimento da massa encefálica e do aumento de neurônios.

Se o Homo erectus não tivesse modificado sua dieta, nós não estaríamos aqui hoje. Para termos o cérebro na proporção atual, somente com alimentos crus, teríamos que passar mais de nove horas por dia comendo. Com o alimento cozido, economiza-se tempo para a mastigação, pode-se consumir com mais facilidade e em maior quantidade. Além de consumir alimentos mais calóricos em menos tempo, nosso ancestral teve a possibilidade de empregar o seu tempo livre com outras atividades que desenvolviam suas habilidades.

Milhares de anos se passaram, e a necessidade de empregar o tempo em outras atividades e mesmo assim aproveitar de uma boa comida quentinha se multiplicou. Praticidade, nutrientes e rapidez. Essas são as palavras de ordem da alimentação moderna. Mas como unir tudo isso a saúde, ao bem estar e ao sabor?

Nos anos 50, as grandes indústrias alimentícias tiveram de viver uma grande adequação. O período pós Segunda Guerra Mundial, reduziu a população masculina e obrigou as mulheres a saírem para o mercado de trabalho. Além de trabalharem precisaram continuar com as funções no lar. Poucos anos depois, as embalagens a vácuo tomam o mercado justamente para facilitar a vida da dona de casa/profissional. Porém, estudos da época mostraram que a mulher não quis perder o reconhecimento de preparar uma boa refeição, por isso, tudo tinha que receber o toque final da cozinheira.

A 1995, surge no mercado a Vapza, com a tecnologia de esterilização dos alimentos. Ou seja, cozinhar os alimentos com eles já embalados a vácuo. Assim conserva seu aspecto, seu sabor e aumenta sua durabilidade. Isenta de qualquer tempero, conservantes e sódio os alimentos da Vapza estão ganhando o mercado vendendo produtos que já estão semi prontos, mas aguardam o toque final do consumidor. O prático sem abrir mão da confecção.

Sobre a Vapza

Presente no mercado nacional desde 1995, a Vapza produz alimentos cozidos a vapor e embalados a vácuo, oferecendo praticidade e rapidez no preparo de alimentos saudáveis, seguros e saborosos. Pioneira em seu segmento, a empresa oferece mais de 40 produtos voltados para o varejo e Food Service, entre eles: Carne Seca, Frango Desfiado, Batata, Canjica e Mandioca. Os produtos são naturais, feitos com matérias primas selecionados que passam por um rigoroso controle de qualidade. São cozidos dentro da própria embalagem, o que preserva as propriedades nutricionais e estéticas dos alimentos. Por serem Longa Vida, dispensam refrigeração, garantem segurança alimentar, padronização, sabor e trazem praticidade e rapidez ao consumidor. A Vapza está presente em 17 estados brasileiros e nos países Angola, Estados Unidos, Panamá, Inglaterra, França e Hong Kong.

Mais informações – www.vapza.com.br ou no blog www.cozinhavapza.com.br